Reuni alguns mandamentos dos mais reconhecidos consultores de moda e etiqueta sobre o que usar e não usar nesta data especial.
Também mostro a vocês um modelo escolhido lá na Maximus Atelier. Lembrando que você pode seguir as regras, porém, é importante e essencial sentir-se bem com o que veste.
Comprimento: quem determina é a noiva. Nos casamentos atuais, o vestido longo costuma ser dispensável de manhã, optativo à tarde e mais recomendável à noite.
Tecidos: para o dia prefira crepes, sedas foscas e rendas opacas. Para a noite, opte por tafetás, rendas e os de seda (organzas, chiffons, crepes, shantung…).
Cores: combine com a anfitriã quais tons usar. Em hipótese alguma vá de branco ou preto. O branco fica para a noiva e o preto, na Antiguidade, era a cor do luto, que não fazia parte dos momentos alegres (como o casamento!).
Modelos: nada de vestidos muito rodados, franzidos e com cauda, deixe modelos assim para a noiva: não é a hora de competir com ela. Os modelos com transparência podem ser usados se forem acompanhados de forro nude.
No altar: sempre pede-se um pouco de moderação. Lembre-se de que o longo não é sinônimo de vestido de baile (que pode ser sedutor e bem decotado).
E por fim, não escolha o modelo que amou no red carpet e não te caiu bem. Siga as regras sim, mas lembre-se de escolher o vestido que está de acordo com seu corpo e que faça com que você sinta-se bem. O importante é encarar a pompa de ser madrinha com estilo e optando por coisas que favoreçam você e sua personalidade! Tudo vale – desde que tenha bom senso.